A Era da Magreza Voltou
Desafios e Lutas das Mulheres Plus Size pela Igualdade

O Retorno dos Padrões Estéticos
Nos últimos anos, a sociedade tem assistido a uma reemergência de padrões estéticos que privilegiam a magreza, evocando um dilema que resgata questionamentos antigos sobre aceitação e autoestima.

Influências da moda, da mídia e das redes sociais têm desempenhado um papel crucial na construção deste fenômeno. Muitas vezes, as celebridades e influenciadores que conquistam popularidade são aqueles que se encaixam nesse ideal de beleza, colocando a magreza em um pedestal e reforçando a ideia de que tal corpo é o único aceitável.
O poder da mídia
Na promoção de ações que enfatizam a magreza é inegável. Revistas e campanhas publicitárias frequentemente apresentam corpos magros como símbolos de sucesso e felicidade, o que pode provocar uma pressão significativa nas mulheres para se conformarem com tais padrões. Esta pressão não apenas afeta a autoestima, mas também pode levar a problemas mais graves relacionados à saúde mental, como ansiedade e depressão.
na promoção de ações que enfatizam a magreza é inegável. Revistas e campanhas publicitárias frequentemente apresentam corpos magros como símbolos de sucesso e felicidade, o que pode provocar uma pressão significativa nas mulheres para se conformarem com tais padrões. Esta pressão não apenas afeta a autoestima, mas também pode levar a problemas mais graves relacionados à saúde mental, como ansiedade e depressão.

A indústria da moda
Por sua vez, perpetua essa narrativa ao limitar a diversidade de corpos representados nas passarelas e nas campanhas. A maioria das marcas ainda prioriza modelos que atendem ao ideal de magreza, relegando à margem a representatividade de corpos plus size. Embora haja criadores e marcas que tenham tentado quebrar esse ciclo, a luta pela inclusão e aceitação de todas as formas e tamanhos ainda é travada por muitas mulheres.
A necessidade de um espaço seguro e acolhedor
Todos os tipos de corpos podem e devem ser celebrados é mais relevante do que nunca. As normas de beleza que elevam a magreza precisam ser questionadas para que se crie um ambiente mais inclusivo e harmonioso para todas as mulheres.
Existe beleza na mulher magra, na mulher plus size e todos os tipos de corpos. O que não pode acontecer é a generalização e elevar para um patamar onde se transforma em um padrão de beleza. É necessário entender a pluralidade dos corpos e assim vivermos em harmonia.